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Sou artista, poeta sou,
Philosopho, e tambem sabichāo.
No meu retiro occulto estou,
Sonhando, ou dando meu cochilāo.
Vindes com esse discurso á tôa
Meu espirito perturbar;
Vamos, dizeis: vôa, vôa,
Toca a escrever, pintar, cantar.
E quando até novas alturas
Com vosso auxilio vou chegar,
Dizendo: fazei diabruras,
Vindes-me as azas quebrar.
« LE HANNETON ».
Poésie de Nadaud.
Allons, disait la troupe folle
Des enfants cruels en jeux,
Allons, hauneton, vole, vole,
Réveille-toi donc, paresseux.